As vantagens oferecidas trazem contexto para a preferência: o Pix permite transferências entre diferentes bancos ou instituições de pagamentos; os pagamentos são concluídos em poucos segundos e dados como o número do CPF, do celular ou do endereço de e-mail podem ser usados para localizar a conta de outra pessoa. No entanto, é muito importante tomar alguns cuidados ao usar a plataforma, protegendo-se de fraudes e outros possíveis problemas.
Abaixo, veja uma lista sobre o que não fazer na hora de usar o Pix.
1 passo - Realizar operações fora do app do banco
Para aumentar a segurança nesses casos, algumas dicas são a inclusão da biometria para acesso ao app e evitar acessar sua conta bancária no aparelho de outras pessoas.
2. Informar dados do cartão de crédito
Todos os pagamentos do Pix estão associados às contas bancárias, e não a cartões de crédito ou débito. O único dado que precisa ser fornecido para uma transferência é a sua chave cadastrada. Senhas e informações sobre internet banking ou o cartão de crédito não possuem relação com o Pix e, caso sejam solicitados, são fortes indicadores de uma fraude.3 - Usar QR Codes desconhecidos
Tome muito cuidado ao escanear um QR Code. É comum encontrar códigos maliciosos, que podem baixar malwares ou redirecionar para páginas que possam coletar seus dados. Verifique todas as informações que são disponibilizadas e de onde o QR Code surgiu, incluindo o nomes e o valor de quem vai receber o pagamento. Se quiser evitar essa experiência, uma alternativa é solicitar outra chave do Pix da pessoa ou empresa que realiza a cobrança.
O mesmo vale para códigos de barras. A recomendação do Banco Central é de que contas e faturas possam apresentar duas formas diferentes para o pagamento: o tradicional código de barras para boletos e um QR Code para o Pix. Não é possível utilizar o Pix para pagamentos que não incluam o código QR.
4 - Pagar por transferências
Para pessoas físicas, o Pix possui um limite de até 30 transações isentas de cobrança de tarifas por mês. O usuário é cobrado apenas em casos de Pessoas Jurídicas ou ao ultrapassar esse limite de pagamentos mensal. Caso sua instituição financeira tenha realizado uma cobrança indevida, é importante contestar.
5 - Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes
6 - Transferir sem conferir dados
Não é possível desfazer uma transferência pelo Pix. O que pode ser feito nessas situações é tentar localizar a pessoa que recebeu por engano e tentar convencê-la a retornar o dinheiro. Portanto, preste muita atenção na hora de pagar. Após digitar uma chave, o Pix informa o nome completo do destinatário. Certifique-se de que é a pessoa certa e evite transtornos.fonte: banco central do brasil
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